Quando paramos para
pensar, percebemos que a Matemática está ao nosso redor:
Mas, nem sempre foi assim...
A noção da Matemática iniciou há 10 mil anos na
região que é conhecida hoje como Oriente Médio, por causa da agricultura e
criação de animais.
Como ainda não existiam os números que hoje
conhecemos, eles utilizavam objetos da natureza: pedras, galhos, ossos, nós em
cordas para contar e cada um correspondia ao número 1.
Por exemplo, se um animal se perdesse eles iriam
saber pela sobra desses objetos.
Com o tempo foi se aperfeiçoando a contagem com
símbolos, gestos e expressões:
Símbolos
egípcios:
Era uma composição da contagem de 10 em 10 a partir desses símbolos.
Símbolos da Babilônia:
Logo que as pessoas se reajustarão para a contagem
dos números, veio outro desafio: os cálculos,
já que o sistema de contagem não era suficiente.
E aconteceu a criação do ábaco, usado nas
civilizações ocidentais e orientais, principalmente no Japão e China.
Números cardinais:
Números ordinais:
Números Multiplicativos:
1
|
Simples
|
2
|
Dobro
|
3
|
Triplo
|
4
|
Quádruplo
|
5
|
Quíntuplo
|
6
|
Sêxtuplo
|
7
|
Séptuplo
|
8
|
Óctuplo
|
9
|
Nônuplo
|
10
|
Déctuplo
|
Números Fracionários:
1
|
Inteiro
|
2
|
Meio
|
3
|
Terço
|
4
|
Quarto
|
5
|
Quinto
|
6
|
Sexto
|
7
|
Sétimo
|
8
|
Oitavo
|
9
|
Nono
|
10
|
Décimo
|
Números romanos:
Observação:
Ø
Os números cardinais como
conhecemos hoje, não possuem registros de quando foi inventado apenas conta que
nos períodos primitivos existiam documentos que as regiões da China, Índia,
Mesopotâmia e Egito tinham os mesmos conceitos.
Curiosidades
- A palavra Cálculo vem do latim calculus.
- Um fazendeiro estava disposto a matar um corvo que fez seu ninho na torre de observação de sua mansão. Por diversas vezes, tentou surpreender o pássaro, mas em vão: à aproximação do homem, o corvo saía do ninho. De uma árvore distante, ele esperava atentamente até que o homem saísse da torre e só então voltava ao ninho. Um dia, o fazendeiro tentou um ardil: dois homens entraram na torre, um ficou dentro e o outro saiu e se afastou. Mas o pássaro não foi enganado: manteve-se afastado até que o outro homem saísse da torre. A experiência foi repetida nos dias subsequentes com dois, três e quatro homens, ainda sem sucesso. Finalmente, foram utilizados cinco homens como antes, todos entraram na torre e um permaneceu lá dentro enquanto os outros quatro saíam e se afastavam. Desta vez o corvo perdeu a conta. Incapaz de distinguir entre quatro e cinco, voltou imediatamente ao ninho.
- O ábaco no Japão é soroban e na China suánpan.
Referências
Acesso em: 08 de Set. de 2013.
Disponível em: <http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/numeros/numeros.htm >
Acesso em: 08 de Set. de 2013.
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